Dor persistente na infância pode diminuir tolerância à dor na adolescência

A dor persistente na infância pode diminuir a tolerância à dor na adolescência conclui um estudo apresentado hoje no Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) que procura prever o risco de desenvolver dor crónica em adulto. Como nome SEPIA [acrónimo de `Studying Experiences of Pain In Adolescents`, em português "Estudo de experiências de dor em adolescentes"], este estudo teve como objetivo identificar características-chave da dor física durante a adolescência que permitam prever o risco de desenvolver dor musculosquelética crónica na transição para a vida adulta.

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Me inscrevi no Curso de Dor com certo receio. Dentista, trabalhando com deficientes, entrar em um curso que exigiria um conhecimento que não tenho, um desafio. Quero parabenizar a organização, Dr Durval e Dr Victor pela dedicação e competência, passadas de forma clara para os alunos. Certamente farei outros cursos.
Andrea
Aluna do Curso de Formação em Dor
A formação continuada do profissional de saúde traz o reconhecimento como referência na área e a inclusão em espaços laborativos de destaque no mercado. Se para contribuir com a formação precisamos ser referência, nascemos gigante pelo nosso compromisso, comportamento ético em ensino e pesquisa, respeito e qualidade na formação em clinica da dor sobre a coordenação do fundador Dr Durval Kraychete. Temos a honra de te convidar a fazer parte dessa história e se se tornar gigante. Esperamos você!
Valdineide Baraúna
Coordenação dos Cursos