A dor persistente na infância pode diminuir a tolerância à dor na adolescência conclui um estudo apresentado hoje no Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) que procura prever o risco de desenvolver dor crónica em adulto. Como nome SEPIA [acrónimo de `Studying Experiences of Pain In Adolescents`, em português "Estudo de experiências de dor em adolescentes"], este estudo teve como objetivo identificar características-chave da dor física durante a adolescência que permitam prever o risco de desenvolver dor musculosquelética crónica na transição para a vida adulta.
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