Para o especialista em Acupuntura (RQE 5670) e Clínica da Dor (RQE 5672), Dr Durval Kraychete, esses sintomas servem de alerta e devem ser tratados de forma célere, para evitar a cronificação da dor e o posterior desenvolvimento de síndromes como a fadiga crônica ou a fibromialgia, ou efeitos neurológicos, como encefalite, meningite, mielite, síndrome de Guillain Barré. “Durante um processo inflamatório, acontece uma resposta do sistema imunológico que atinge diretamente os receptores nervosos do nosso corpo específicos para a dor. Desse modo, pacientes acometidos por alguma arboviroses como dengue, zika ou chikungunya, podem sentir dor. A partir do momento que acontece qualquer agressão ao tecido, o seu corpo fica com o registro de que essa agressão ocorreu. Dessa forma, independente de estímulos, as regiões inervadas ficam mais excitadas, aumentando a transmissão dolorosa, de forma que o paciente pode sentir dor, mesmo após eliminar o vírus”, explicou.
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