Dor persistente na infância pode diminuir tolerância à dor na adolescência

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A dor persistente na infância pode diminuir a tolerância à dor na adolescência conclui um estudo apresentado hoje no Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) que procura prever o risco de desenvolver dor crónica em adulto. Como nome SEPIA [acrónimo de `Studying Experiences of Pain In Adolescents`, em português "Estudo de experiências de dor em adolescentes"], este estudo teve como objetivo identificar características-chave da dor física durante a adolescência que permitam prever o risco de desenvolver dor musculosquelética crónica na transição para a vida adulta.
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Estudo revela desigualdade em avaliação de dor em prontos-socorros

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Mulheres que procuram prontos-socorros devido a dor sem causa aparente recebem tratamento diferente dos homens. Isso foi o que concluiu um estudo que analisou mais de 20 mil registros hospitalares nos Estados Unidos e Israel, publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences. De acordo com o levantamento, elas são menos questionadas sobre a dor, esperam mais para serem atendidas e recebem menos remédios para aliviar o sintoma.
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Dores persistentes no pós-dengue podem ser sinais de fadiga crônica

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Para o especialista em Acupuntura (RQE 5670) e Clínica da Dor (RQE 5672), Dr Durval Kraychete, esses sintomas servem de alerta e devem ser tratados de forma célere, para evitar a cronificação da dor e o posterior desenvolvimento de síndromes como a fadiga crônica ou a fibromialgia, ou efeitos neurológicos, como encefalite, meningite, mielite, síndrome de Guillain Barré. “Durante um processo inflamatório, acontece uma resposta do sistema imunológico que atinge diretamente os receptores nervosos do nosso corpo específicos para a dor. Desse modo, pacientes acometidos por alguma arboviroses como dengue, zika ou chikungunya, podem sentir dor. A partir do momento que acontece qualquer agressão ao tecido, o seu corpo fica com o registro de que essa agressão ocorreu. Dessa forma, independente de estímulos, as regiões inervadas ficam mais excitadas, aumentando a transmissão dolorosa, de forma que o paciente pode sentir dor, mesmo após eliminar o vírus”, explicou.
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Por OUTROS, 24.ABRIL.2024 | Postado em Saúde 0 comentário(s)

Dor e Pediatria: reveja Live com Dr Durval Kraychete e Dra Juliana Badaró

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Na Live, Dr Durval enfatizou a importância da Dor em Pediatria como um fator de saúde pública, já que a falta de diagnóstico correto e tratamento adequado nesta parcela da população é responsável pelo aumento do risco de ansiedade e depressão entre estes pacientes. "O Trauma da dor no recém-nascido modifica a estrutura nervosa e, ao longo do tempo, as conexões. A Dor na criança precisa ser valorizada, acolhida e tratada da forma correta.", ressaltou Dr Durval Kraychete.
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Por CTD ENSINO, 03.JANEIRO.2023 | Postado em Dor 0 comentário(s)

"Mais Amor, Menos Dor" é tema do I Simpósio de Dor Oncológica realizado pela CTD em parceria com a AMO e Grunenthal, em Salvador

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O evento é fruto da iniciativa do renomado Especialista em Dor, Dr. Durval Kraychete, reconhecido nacionalmente no cenário da Pesquisa e Tratamento da Dor que, na oportunidade, irá contribuir falando sobre a “Avaliação da dor e da qualidade de vida no paciente oncológico”. Outros profissionais de referência nacional compõem a grade das demais palestras gratuitas que serão ministradas.
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Por CTD ENSINO, 04.NOVEMBRO.2019 | Postado em Dor 0 comentário(s)