No mesmo documento, o Ministério da Saúde assinala que estimativas sugerem que a dor não oncológica representa 60% a 70% dos casos de dor crônica. "Para estes pacientes, porém, o tratamento com opiáceos deve ser bastante criterioso e, geralmente, deve ser reservado aos casos rebeldes aos tratamentos convencionais. Assim, estima-se que cerca de 10% dos pacientes com dor crônica têm indicação de tratamento por opiáceos", diz o documento.
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